sexta-feira, dezembro 31, 2004
 

Saúde

Desejo a todos muita saudinha.

quarta-feira, dezembro 29, 2004
 

Desculpe, mas o sotôr usou um argumento. Não usei nada... Está-me a chamar mentiroso?! Repita lá! Usou um argumento! Desculpe, era um argumento!

(Quando um ser humano pacato – eu, em abono da verdade – chega à triste condição de abrir a boca e só lhe sairem reproduções coitadinhas de sketches do Gato Fedorento, que não consegue controlar, mais vale ficar quietinho, no sofá, em posição fetal, com uma mantinha por cima e uns biscoitos de canela ao lado, defronte da televisão, quietinho, e não incomodar ninguém. É que isto pode inclusivamente gerar briguinhas entre familiares, amigos e amantes. É chato. Portanto, é isto mesmo: posição fetal e mantinha. muito quietinha. Até logo.)

quinta-feira, dezembro 23, 2004
 

Let him know it's Christmas time again...



(repeat til fade)

terça-feira, dezembro 21, 2004
 

Loooove, loooove, loooove

Loooove, loooove, loooove
Loooove, loooove, loooove


There's nothing you can do that can't be done
[Loooove, loooove, loooove]
Nothing you can sing that can't be sung
[Loooove, loooove, loooove]
Nothing you can say but you can learn how to play the game
It's easy

There's nothing you can make that can't be made
[Loooove, loooove, loooove]
No one you can save that can't be saved
[Loooove, loooove, loooove]
Nothing you can do but you can learn how to be in time
It's easy

All you need is love
[paparararaaaaaa!]
All you need is love
[paparararaaaaaa!]
All you need is love, love
Love is all you need

Love is all you need
[Love is all you need]
Love is all you need
[Love is all you need]
Love is all you need
[Love is all you need]
Love is all you need
[Love is all you need]

She loves you, yeaaaaaah yeaaah yeah
loves you yeaaaaah yeaaah yeah!

Declaro aberta a semana do love neste blogue.


sábado, dezembro 18, 2004
 

De bestial a besta



[composição inspirada nas produções artísticas da magnânima e mui amada triciclofeliz]

quinta-feira, dezembro 16, 2004
 

Entretanto, já falta poucochinho


 

Hi-Yo, Silver! Away!

O Nuno Prata foi o senhor que entreteve, ontem, com uma viola-baixo e uma guitarrinha – que pouco tempo utilizou –, a plateia, da qual fiz parte, do Fórum Lisboa, que esperava sentada – numas cadeiras grandes, daquelas que mais um bocado e não se pisava, como deve de ser, o chão, mas confortáveis – pelo Josh Rouse. É um tipo de cadeira a dar para o duro, que, à partida, um gajo estranha. Daquelas em que uma pessoa assenta a nalga e antevê o inferno que a espera por cerca de duas ou três horas, dependendo dos encores, e acusa imediatamente de banhada, mas afinal não. A gente até se sente lá bem. Aconteceu-me precisamente a mesma situação este fim-de-semana, mas com um colchão. O colchão parecia tijolo. Não, a sério, alvenaria pura. Uma pessoa deitava-se e pensava "estou lixada com isto; bonito serviço", mas não. Proporcionou uma noite de incrível descanso. Impressionante. Gostei muito do Fórum Lisboa, nesse sentido.

Bom, uma pessoa olha para o Nuno Prata e vê logo que ele só pode ser de bom fundo. Um rapaz magrinho, médio alto, um bocado de barba a mais, todo vestido de preto desbotado ou castanho-escuro comido pelo sol, cabelo comprido, apanhado, muito bem-disposto, com a calorosa pronúncia do norte e por aí fora. Era o rapaz que tocava baixo nos gigantes Ornatos Violeta. Bastante interessante, o Nuno Prata. Bastante interessante até porque foi homenzinho para ali chegar, agarrar, e dar um concerto de viola-baixo, com músicas bastante sugestivas, sob ponto de vista narrativo. E foi rapaz – é que foi - que cumpriu, na perfeição, a sua missão: deixar-nos ali prontos para aplaudir com muita força e ansiedade o Josh Rouse. O Rouse, durante quase todo o gracioso e animado concerto que deu, não parava de olhar para os seus próprios movimentos que deambulavam pelas paredes do Fórum Lisboa, fruto do muito bem esgalhado jogo de luzes que por ali andava. Pudera, aquilo estava muito bom. Tive, inclusivamente, a oportunidade, quando tudo tinha já acabado, de lhe dizer pessoalmente, lá no café do Fórum, “nice concert, Josh”, ao que ele agradeceu. Verdade. Uma bela noite, a de ontem.

Quem eu também gostava muito de conhecer era o Pharrell.


terça-feira, dezembro 14, 2004
 
Duas palavras e uma preposição para todos os que, inclusivamente na margem sul, sentiram o sismo de ontem, logo a seguir ao almoço: cambada de sensiveizinhos.

terça-feira, dezembro 07, 2004
 

Interlúdio (cá está, e em inglês)

I'm on fucking vacations, motherfucker. Yeah!


mas a luta, essa, continua.

 

Agora é que é: antes do interlúdio

Acabou-se a esbórnia divulgadora neste blogue.

 

Antes do interlúdio, o amor fraternal

Praticamente tudo o que sei – e recuperando um busílis que por aqui havia deixado há tempos –, devo ao meu irmão. O meu irmão, por sua vez, deve o seu talento não sei bem a quem, mas decidiu mostrá-lo, e ainda mais que bem. Portanto, este é o log, fotolog, deste sangue do meu sangue, deste que me roubava torradas prontas a serem comidas, deste que joga melhor à bola que quase todos, deste que levou cá de casa a colecção dos Beach Boys, deste meu braço direito, deste meu parte direita inteira, aliás. Fotografias para o menino e para a menina, tudo a partir de uma janela só. Bravô, bro!


segunda-feira, dezembro 06, 2004
 

Ponto da situação

Por um lado, já de bolsos e conta bancária absolutamente quase semi-vazios, ponho-me a pensar naquilo que realmente me angustia no Natal. Em primeiro lugar, o excesso de gorduras saturadas e a possibilidade do aumento exacerbado dos níveis de colesterol e de ácido urico. Em segundo lugar, o horror, a nojeira total, que é ver as luzinhas da somítica árvore a fundirem uma a uma, como se não houvesse amanhã. Em terceiro lugar, e o mais doloroso de tudo, o facto de oferecer prendas que gostaria de ter para mim. E não consigo deixar de cair nesta esparrela enervante. Sofro muito...

Por outro lado, já quase não semi-tenho dinheiro para gastar. Portanto, siga a emissão. Ah, é verdade, já sabem que, lá para Janeiro, vem cá o malandrão do Kusturica com os seus No Smoking Orchestra? Verdade, verdade.

E... ai, ai, sabiam que acepções como “blogue”, “bloguista” e derivados afins já constam do Grande Dicionário da Língua Portuguesa da Porto-enfia-o-barrete-Editora, de 2004? Verdade, verdade. Ainda que se trate de um assunto delicado, merece destaque. Tão discutível que até ferve.

À simples massa para bolos quatro por quatro pode adicionar-se pedaços de fruta variada e ficamos com uma extraordinária sobremesa. Especial carinho pela pêra, neste ponto.

quarta-feira, dezembro 01, 2004
 

Introducing papixulo

Got me a movie
I want you to know
Slicing up eyeballs
I want you to know
Girlie so groovy
I want you to know
Don't know about you
But I am un chien Andalusia

I am un chien Andalusia
I am un chien Andalusia

Wanna grow
Up to be
Be a debaser

Debaser

Got me a movie
Ha ha ha hoa
Slicing up eyeballs
Ha ha ha hoa
Girlie so groovie
Ha ha ha hoa
Don't know about you
But I am un chien Andalusia

I am un chien Andalusia

Debaser


Abençoado amigo.

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