terça-feira, julho 26, 2005
 

Saga Nem Só de Forró, Axé, Marias Ritas, Perlimpimpins e Sangalas Vive a Música Brasileira, Com a Graça do Senhor

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Teique um – Sapatas de que muito gosto

[Cena três – Marina Lima: a Dama Rouca (segundo o meu amigo Tiago)]

Muito mais que Dama Rouca, a Marina Lima – a cantar desde 1979 – é a Princesa das canções brasileiras sebens. O mundo sem a Marina Lima era mais pobre, ai era. Minha preferida de todas as sapatas, a Marina Lima escreve coisas queridas como "procurar Ricardos em Solanges nunca me fez mal; se você se arrisca, eu me entrego, nada fica igual; mas o que eu quero mesmo é saber por fogo no Brasil; onde já se viu....". Oh, que querida...

O tema que agora se vos apresenta chama-se «Grávida» e faz parte do álbum Marina Lima , de 1991, onde se podem encontrar maravilhas outras como «Criança» e «Não sei dançar». Este foi um tema escolhido pelo meu já citado amigo Tiago. Compreendo a escolha: este tema foi composto em parceria com o não menos brilhante Arnaldo Antunes.

Eu tô grávida
Esperando um avião
Cada vez mais grávida
Estou grávida de chão
E vou parir
Sobre a cidade
Quando a noite contrair
E quando o sol dilatar
Dar à luz

Oh... que querida... Informações marina-limaniescas aqui.

Que eu saiba, a Marina nunca andou com a Rô Rô quando esta foi largada pela vira-casaca da Zizi. Que eu saiba.

 

No fundo, a verdade é que II

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Nunca na vida downloadizei músicas. Aliás, nunca na vida downloadizei nada. Para mal dos meus pecados, compro tudo feito.

 

Portanto, resumindo e concluindo:

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segunda-feira, julho 18, 2005
 

Eu também fui à festa-sebem. Toma. E vim de lá com uma dúvida e tudo, toma:

qual é o blogue do Miguel Ângelo, pá?

 

Eu quero mandar um grande beijo de parabéns por dois anos blogosféricos aos seguintes indispensáveis, e por ordem cronológica:

– querido Miguel (alright!)
Luis Carmelo, aka Minisciente (alright!)
Megassenhor Carne (oh yeah!)

E que para o ano cá estejamos todos, em paz, harmonia, com saúde, alegria, algum guito...

sexta-feira, julho 15, 2005
 

No fundo, a verdade é que I

Nunca fui a uma festa da espuma.

terça-feira, julho 12, 2005
 

Saga Nem Só de Forró, Axé, Marias Ritas, Perlimpimpins e Sangalas Vive a Música Brasileira, Com a Graça do Senhor

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Teique um – Sapatas de que muito gosto

[Cena 2 - Zizi Possi - Once sapata, always sapata]

Cá está. A Zizi Possi não é de confiança, como todos já pudemos confirmar pela leitura da anterior cena 1 deste mesmo teique e pela leitura que se segue já já: de há uns tempos para cá, a mulher decidiu renato-russizar-se e passou a cantar em italiano, sob pretexto (muito difundido e utilizado um pouco por todas as estrelas de todo o mundo) de ter, finalmente, assumido a sua origem mediterrânica... O nojo total, como se está, neste momento, a imaginar.

Ainda assim, cantava coisas bonitas. Sirva de exemplo, por exemplo, esta Jura Secreta que aqui vos deixo. É desta Zizi que a gente tem de gostar. A gente tem é de gostar da Zizi sapata, da antiga, por assim dizer, sem nenhuma outra contemplação.

Portanto, fechai os olhos. Fechai os olhos e abri os tímpanos para este vulto tropicaliente, nascido, musicalmente, anos 70. Mais informações sobre a vira-casaca aqui.

segunda-feira, julho 11, 2005
 

Margem Sul no mundo

Eis que alguns dos meus amigos emigras decidem juntar-se, convidar outros emigras, e, todos juntos, toca de criarem um blogue. Chama-se Portugal no Mundo e pretende, entre outras coisas, delinear estudos comparativos acerca da relação entre a rotundização das diferentes cidades e vilas nacionais e o aumento em flecha da procura de empréstimos bancários para habitação com spreads inferiores a 0,75%, bem como demonstrar a razão por que, no nosso país, nomeadamente na margem sul, os cães morrem por volta dos catorze, quinze anos.

Saem três vivas para estes emigras: viva, viva e viva.

segunda-feira, julho 04, 2005
 

Saga Nem Só de Forró, Axé, Marias Ritas, Perlimpimpins e Sangalas Vive a Música Brasileira, Com a Graça do Senhor

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Teique um – Sapatas de que muito gosto

[Cena 1 - Ângela Rô Rô]

E logo na primeira jogada - que coincide com o excelso aniversário do Mi - saco do trunfo e ponho a cereja no cimo do bolo, porque hoje é dia de festa. O champanhe está no gelo e o gin está ali assim. É que a Ângela Rô Rô tem a veneta nas artérias. Veneta e álcool, bastante álcool. Provavelmente, whisky, gin, vinho tinto, e todos os demais adereços que tornam um artista verdadeiramente interessante.Ou então não, depende, mas neste caso sim.

É também provável que Ângela Rô Rô tenha já sofrido tantos desgostos, que nem ela mesma consiga acreditar. Vê-se. Mas em não se acreditando nesta tese, tome-se, por exemplo, o caso da sua amada e amante Zizzi Possi, que a trocou por um homem. Exactamente, por um homem. Não se faz. Curiosamente, não a imagino, assim de repente, com muitas preocupações. Dona de uma voz possante, a maravilhosa Ângela Rô Rô encanta-me. Ponto final. Hoje em dia, é uma mulher gasta, ainda que glamourosa. Chamemos-lhe uma gasta glamourosa, por assim dizer. E menos exorcizadora, talvez. Pelo facto de, em tempos, ter passado a maior parte do tempo sentada a tocar piano e a beber, mas depois ter deixado e amainado, têm surgido comparações transversais da mesma com o nosso Jorge Palma. Aliás, fui eu que inventei esta comparação transversal.

Estendo, claro está, as comemorações para aqui ao lado. A minha querida Vieira também faz anos hoje e, portanto, a Rô Rô que passa ali no sonoro sebem é também para ela. Muitos parabéns, querida!

Bom, deixo-vos, para esta primeira cena do primeiro teique, o brilhante tema "Amor, meu grande amor". Mais informações sobre a Rô Rô aqui. E vamos lá.

sexta-feira, julho 01, 2005
 

Agora com palminhas

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Olha quem ele é! Bom dia, Senhor IVA! Bem-vindo!

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