quarta-feira, maio 17, 2006
 

Nem uma coisa nem outra, mas, mais do que isso, é simplesmente fã incondicional de maravilhosas comidinhas e só a ideia de tê-las por perto,

todas preparadinhas, cheias de glamour, o faz de imediato ter vontade de convidar os seus mais queridos para experimentá-las também, e, olha, já que pensou nisso, até faz uma festa?

 

Até tem muito gosto em cozinhar, mas o raio do jantar lá em casa para os seus amigos não há meio de sair porque, de acordo com a sua pessoa, "sou um

escravo, altamente explorado, trabalho praticamente noite e dia, não tenho tempo nem para coçar a micose, quanto mais pôr-me a cozinhar para esta malta toda"?

 

Está há que tempos para dar um jantar lá em casa aos seus amigos, mas desiste sempre da ideia porque, e de acordo com a sua pessoa, "não faltaria

mais nada que era eu pôr-me a cozinhar para esta malta toda"?

quarta-feira, maio 10, 2006
 

Isto é tudo mentira: eu sou uma Ontem, Hoje e Amanhã chapada, por amor de deus...

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Mais mentira que isto não pode haver, aliás:

"Você é A Cabana você é o típico melancólico, que gosta de pensar e repensar na vida. Romântico, adora cenários intimistas e pela-se pela doce amargura de um coração partido."

Ilustração:



Na cabana
Junto à praia
Entre as dunas e os canaviais
Só o vento
E o mar
E as gaivotas
Falam desse amor...

[palise]

Via A Pouco e Pouco e, minutos mais tarde, na Grande, Grande Amor.

segunda-feira, maio 08, 2006
 

Long live Grant McLennan

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sexta-feira, maio 05, 2006
 

Sempre fui pelos pobrezinhos

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e o Michael Chang era o meu herói.

quinta-feira, maio 04, 2006
 

No fundo, no fundo, no fundo, no fundo...

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E um postzinho lamecha de final de tarde

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Sou fã do omega 3

Durante três anos da minha vida, não comi carne. Estes três anos foram há já outros três. Há três anos que como carne. Sim, o tempo começa dali para a frente. Não conta os outros quase sete três anos anteriores aos anos em que eu não comia carne; não. Conta é os três anos que passaram desde os três anos em que recomecei a comer carne. Foram três anos sem carne no estômago. Até hoje, dia em que há três anos atrás nascia o meu sobrinho, nunca deixei de comer peixe.

 

Poeminha querido de final de dia

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A Rapariga Com Muitos Olhos

Um dia no jardim
fiquei muito espantado
encontrei uma miúda
com olhos por todo o lado.

Era de facto encantadora
(e também assustadora!);
e, porque tinha boca para falar,
pusemo-nos a conversar.

Falámos sobre flores
e das suas aulas de poesia,
e dos problemas que teria
se tivesse miopia.

É óptimo namorar
alguém que tanto nos olha,
mas se desata a chorar
apanhamos uma molha.


Burton, Tim, A Morte Melancólica do Rapaz Ostra. Uma tradução boazinha até - pelo menos tudo rima -, cujo nome da editora responsável não me lembro. O livro tem uma capa dura, azul-marinho. E este poeminha querido só conta verdades, atenção.

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