sábado, dezembro 31, 2005
 

Saúde

Desejo a todos muita saúdinha.

 

Momentos poéticos de 2005

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A postar até às últimas.

sexta-feira, dezembro 30, 2005
 

Momentos poéticos de 2005

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How evil are you?


Via Mulher Quase-Mais-Que-Santa.

quinta-feira, dezembro 29, 2005
 

Momentos poéticos de 2005

O dia em que a Voxx se transformou na CidadeFM foi, provavelmente, o dia em que a CidadeFM se tornou na Foxx.

 

Bluetooth conceptual

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Não imaginas o kuanto eu odeio u Manel, megagiga! Nojuh total, nojuh total. Mas a Matilde já merecia as xinadas, isso já. A miúda é krida, mas, prontus, uma xinadinha para acalmar a betice nunca fez mal a niguém. Essa cena faz-me lembrar a minha Margem Sul... Margem Sul rulezzz, já sabes komuh é. A gente na margem sul andava na rua sempre com medo de levar xinadas, mas sempre prontus para dallas. Até houve akellah moda dakelas naifas maradas, as butterflies. O meu irmão tinha uma butterfly e ensinou-me a trabalhar com akilo, que akilo tinha um truque muita sebem. Dominava bué o pico, eu. Sabes kuais são? São estas. Megas. Nunca xinei ninguém, por acaso. Mas do meu Zé Milho é ke eu tenho muitas saudades, krida... Não m'aguentuh nas kanetas... Akilo para mim já não é nada sem o meu Zé Milho. Põe-me o miúdo a dar aulas de hip hop, axas normal?! Dasse, que nojuh. A Catarina é megagira, não te passa! Eu já a vi ao vivuh, é mesmo gira. O To Pê é de vómitus, krida. Não gostuh dele e quero que lhe cresça um pinheiro xeio da picus pelo... bom, ele devia levar ainda mais xinadas que a Tilde. O velhu é o Pai Natal, só pode. E o Sebas também é sebem, konkordo kontiguh. O Fed é megaDah! Nojuh! ai, penso exactamente komu tu, krida... snif... Quem é o Tomé? Acho que sei. Esse gajuh é um ganda ressabiado. E tu sabes bem kual é a minha opinião sobre os ressabiados, né: é juntá-los, fazer uma filinha com todus e mandá-los por uma ponte abaixo. Ressabiados e gogós, tudo pela ponte abaixo, depois de convenientemente xinaduhs.

quarta-feira, dezembro 28, 2005
 

Passinha do reveillon

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A mim já não me enganam: para 2006, só vou desejar conceitos.

 

Galeria mood swing - Exposição o Meu Irmão é Mais Talentoso Que o Teu

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Cá Dentro Inquietação
Gustty, 2005

 

Confere

You Were Nice This Year!

You're an uber-perfect person who is on the top of Santa's list.
You probably didn't even *think* any naughty thoughts this year.
Unless you're a Mormon, you've probably been a little too good.
Is that extra candy cane worth being a sweetheart for 365 days straight?
Were You Naughty or Nice This Year?


Via Santa Mulher.

terça-feira, dezembro 27, 2005
 

We will wade in the shine of the ever

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Pois é, pois é, pois é, pois é, pois é...

domingo, dezembro 25, 2005
 

Natal sinestesista

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Ao peito, acompanhou-me sempre a minha linda, nova e estrangeira árvore-de-natal-felatio, com bluetooth para aqui .

 

Natal vanguardista

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O filme mais aclamado da noite foi o Saw. E foi o que vi. (muito, muito bom)

 

Natal revivalista

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Recebi o Rubik's cube. Alright!

sexta-feira, dezembro 23, 2005
 

Para mim tanto me faz que digas coisas boas ou coisas más

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terça-feira, dezembro 20, 2005
 

Todos os dias são bons dias para se mudar de corte de cabelo

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domingo, dezembro 18, 2005
 

Galeria mood swing - Exposição o Meu Irmão é Mais Talentoso Que o Teu

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Twilight


 

Last Days II

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Restou-me beber para esquecer, e foi o que fiz, com muito empenho, porque acredito nas minhas soluções. Sou uma pessoa assim. Crente. Bom, não tenho muito mais a dizer neste sentido, a não ser que a festa dos acidentais estava impregnada de pessoas giras. Olhava para a esquerda e trau: pessoa gira. Olhava para a direita, zás: pessoa gira. Calhava olhar para trás, e pumba: pessoa gira. Punha os olhos para a frente, trau: bebida gira. Enfim, tudo muito giro a passar-me à frente. Às vezes passavam em coreografias e tudo. Lembro-me de, algures a meio da festa, ter estranhamente ouvido "Pavese" e "sem álcool". Sem me lembrar do contexto em que as mesmas foram proferidas, posso avançar que o foram, pela certa, por alguma pessoa gira.

terça-feira, dezembro 13, 2005
 

Long live Travessa

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Um dos meus blogues favoritos, a Conversa na Travessa, morreu hoje, de morte absolutamente matada. É um dia triste. Agora só me resta beber para esquecer.

domingo, dezembro 11, 2005
 

Margem Sul Power

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A minha amiga Catarina é agora uma blogueadora. É que fez um blogue. Com comentários e tudo! Bem-vinda, querida Cat! É por aqui: Ser e Ter.

 

Injun Joe

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«O entendimento é uma lanterna que necessita ir dirigida por uma mão, e a mão necessita ir mobilizada por um afã preexistente para este ou outro tipo de possíveis coisas. Em suma, só se encontra o que se procura.»
Ortega y Gasset, algures por aí

O pato é um animal pelo qual nutro um carinho muito especial. Começa pela cor: uma espécie de carmim-escuro, uma cor viva, imponente, que se destaca de todas as outras. Depois, tem aquela camadinha de gordura a rematá-lo, cujos charme e fofidez não podem ser negados. Se apresentado à minha pessoa lambuzado com mel, o carinho pelo animal transforma-se em amor puro e duro. Pode acompanhar com variadíssimos adornos, mas, para mim, sozinhinho é que faz sentido. Sozinhinho. Vá, uma verdurinha e uma conversinha ao lado, para não obcecar. Mas a vida às vezes é padrasta, já se sabe.

Poderia eu alguma vez imaginar o que me havia de acontecer há dias ao jantar? Zero. Mas a verdade é que, há dias ao jantar, puseram à frente das minhas extremamente aguadas papilas gustativas o estimado animal, e até aqui tudo muito bem. Agora, que a luz do dia me seja negra, se eu poderia imaginar o que ali vinha... A pobre criatura aparece-me à frente regada com uma argamassa cinzenta onde sobressaíam uns pontos amarelos. Acompanhava com uma espécie de papas de carolo mais duras e insonsas. Senti uma redução imediata de aguadice por parte das papilas batukativas. E cedo, à primeira garfada, digamos, percebi que declinar a moussaka e a espetada de vieiras com taglatielle salteada terá sido uns dos piores auto-erros deste ano. Com comida, percebi também nessa primeira garfada, todo o cuidado é pouco. Não se deve nem pode arriscar pratos com um grau de ambiguidade acima dos 20%. São desgostos que se estão a pedir, por Deus.

Mas vá, que nesta vida nem tudo são fígados cozidos à portuguesa. Por fortuna do destino, há precisamente esse mesmo número de dias, inclusivamente no mesmo jantar, em ex aequo com a degustação daquela moléstia em forma de comida, houve uns oito minutinhos de conversa que me permitiram continuar em frente. De repente, até dei por mim a dar mais uma hipótese àquela pérfida molhanga que nunca mais me desamparava a loja. Acontece que desenterrámos um medo comum a todos naquela conversa. Ui, ui, pois é. Descobríamos que, possivelmente, não houve personagem que tenha passado pelas nossas vidas mais temível que Joe o Índio. Joe, o Índio, que engraçado. Não falávamos de Joe o Índio, há mais de... seguramente, onze anos.

Nessa altura comíamos alface. Agora aburguesam-nos com rúcola.

quinta-feira, dezembro 08, 2005
 


 


terça-feira, dezembro 06, 2005
 

Hey jude, don't make it bad in 2006

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Faço votos de que em 2006 não se continue a atribuir a culpa de todos os males do mundo à falta de sexo.

segunda-feira, dezembro 05, 2005
 

Galeria mood swing - Exposição O Meu Irmão é Mais Talentoso Que o Teu

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Tão Acolhedor Que Até Ofusca
Gustty, 2005



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Andaime Buéda Velho Usado Para Pintar Casas
Gustty, 2005
[vendida]

sexta-feira, dezembro 02, 2005
 

Não há perdão - Dois anos de Rititi e eu a dormir...

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Querida, a culpa foi do feriado, pela minha saúde. Adormeceu-me o cérebro... Bom, imagino, contudo, que os festejos ainda durem, portanto: Long live Rititi, que tantas alegrias nos dá a todos! Mainada!

A tua leitora sebem,

batukada.

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