quinta-feira, abril 27, 2006
Esta macaca não vai para o céu
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Fui-me embora de férias sem agradecer a todos os que mencionaram o aniversário deste antro abandonado. Por esta razão e por tudo o resto directamente relacionado com a minha pessoa, não mereço nada. Espero que me perdoem: muito obrigada a todos (minhoking, gonking, dearing, another dearing, sissing-dearing, beckxing, danieling, pearling, ritititing, exactling, best dijaing, one more dearing, johnning and everyboding elsing), mas não estão a ver bem, de certeza.
Depois, fui-me embora de férias sem desejar muitos mais anos de vida ao Tradução Simultânea. Isto sim está mal, está muito muito mal.
Não obstante, chego de férias e dou com os biquinis da papoiling. Olha a malandra, hein? Sim senhora, sim senhora. Toca a comprá-los. Olha, e vêm mais a caminho!
Por outro lado, aqui a lista da malta sebem sofreu alterações: diminuiu e depois aumentou (entremos agora, por favor, no maravilhoso exercício introspectivo da observação da lista de linques alheia). Temos de tudo: malta sebem que morreu e, portanto, saiu; malta sebem para ficar definitivamente e malta sebem para ficar provisoriamente (o chamado lincar para deslincar. lindo, lindo.). Bom, na verdade, só temos um caso de lincanço com o propósito do deslincanço. É atentar bem. A vida pode ser interessante, não pensem.
O céu? Nunca lá chegarei, não tenho dúvidas.
Fui-me embora de férias sem agradecer a todos os que mencionaram o aniversário deste antro abandonado. Por esta razão e por tudo o resto directamente relacionado com a minha pessoa, não mereço nada. Espero que me perdoem: muito obrigada a todos (minhoking, gonking, dearing, another dearing, sissing-dearing, beckxing, danieling, pearling, ritititing, exactling, best dijaing, one more dearing, johnning and everyboding elsing), mas não estão a ver bem, de certeza.
Depois, fui-me embora de férias sem desejar muitos mais anos de vida ao Tradução Simultânea. Isto sim está mal, está muito muito mal.
Não obstante, chego de férias e dou com os biquinis da papoiling. Olha a malandra, hein? Sim senhora, sim senhora. Toca a comprá-los. Olha, e vêm mais a caminho!
Por outro lado, aqui a lista da malta sebem sofreu alterações: diminuiu e depois aumentou (entremos agora, por favor, no maravilhoso exercício introspectivo da observação da lista de linques alheia). Temos de tudo: malta sebem que morreu e, portanto, saiu; malta sebem para ficar definitivamente e malta sebem para ficar provisoriamente (o chamado lincar para deslincar. lindo, lindo.). Bom, na verdade, só temos um caso de lincanço com o propósito do deslincanço. É atentar bem. A vida pode ser interessante, não pensem.
O céu? Nunca lá chegarei, não tenho dúvidas.
terça-feira, abril 11, 2006
Há dois anos a semiblogar
...e tanto pombo ainda por matar.
Há dois anos a semiblogar
...e uma música extremamente paneleira para a ocasião (mas linda, linda) aqui ao lado a tocar.
Há dois anos a semiblogar
... e muito mood ainda por swingar.
Há dois anos a semiblogar
... e a merda da t**e ainda por acabar.
segunda-feira, abril 10, 2006
Fax rimado e aberto aos meus queridos amigos
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[atenção que pode continuar]
Meus queridos amigos
Não vou embirrar, mas antes prefiro o rio que o nosso mar. Não para nadar, mas para contemplar. Será que me vão perdoar? Para estacionar - sempre a esgalhar -, quinze minutos diários consigo agora demorar. Terei válvulas e filtros para mudar? Os pombos consigo repudiar, só ainda não consigo atropelar, mas a pontaria ando a treinar. Será que me vão amnistiar? Era hoje já dia, mas estava ainda meia a dormitar; abro os olhos na viatura, pumba: três bostas para me enervar. Milho-roxo para solucionar? Ainda não tenho jarras a enfeitar, nem túlipas a apinhar; brancas, amarelas, verdes, roxas e vermelhas, só se estiver a sonhar. Mas tenho uma espécie de alecrinzinho para animar. Quando me vêm visitar? Antes de vos beijar, deixem-me continuar, que a macadamia que piso não me deixa travar: têm de a vir experimentar.
Não vou embirrar, mas antes prefiro o rio que o nosso mar. Não para nadar, mas para contemplar. Será que me vão perdoar? Para estacionar - sempre a esgalhar -, quinze minutos diários consigo agora demorar. Terei válvulas e filtros para mudar? Os pombos consigo repudiar, só ainda não consigo atropelar, mas a pontaria ando a treinar. Será que me vão amnistiar? Era hoje já dia, mas estava ainda meia a dormitar; abro os olhos na viatura, pumba: três bostas para me enervar. Milho-roxo para solucionar? Ainda não tenho jarras a enfeitar, nem túlipas a apinhar; brancas, amarelas, verdes, roxas e vermelhas, só se estiver a sonhar. Mas tenho uma espécie de alecrinzinho para animar. Quando me vêm visitar? Antes de vos beijar, deixem-me continuar, que a macadamia que piso não me deixa travar: têm de a vir experimentar.
Ah, mas não se iludam: à nossa margem sul irei sempre voltar.
Deixem-me para já vos abraçar, sempre sem anhar e com muito flow a, salvo seja, abrilhantar.
[atenção que pode continuar]
segunda-feira, abril 03, 2006
"O que é aquilo, pá?"
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Ai não sabem? Meus tacanhos... O que vos safa é estarem praticamente todos enterrados e mortos, alguns até mesmo assassinados. Bom, de qualquer forma, eu explico: aquilo é o melhor blogue deste submundo paralelo, contudo já não tanto transversal, a comemorar três anos de existência. Viva o Bomba Inteligente e viva, sobretudo, a nossa Charlotte, que de há três anos para cá não faz mais nada que é dar-nos umas maravilhas atrás das outras! E que tantas maravilhas nos tem dado, a nós, que raramente o merecemos.
Ai não sabem? Meus tacanhos... O que vos safa é estarem praticamente todos enterrados e mortos, alguns até mesmo assassinados. Bom, de qualquer forma, eu explico: aquilo é o melhor blogue deste submundo paralelo, contudo já não tanto transversal, a comemorar três anos de existência. Viva o Bomba Inteligente e viva, sobretudo, a nossa Charlotte, que de há três anos para cá não faz mais nada que é dar-nos umas maravilhas atrás das outras! E que tantas maravilhas nos tem dado, a nós, que raramente o merecemos.
Um abração e uma primeira madonna a bombar neste antro só para ti, minha querida!
"Madonna?!" Silenciou, pás...
"Madonna?!" Silenciou, pás...