terça-feira, março 27, 2007
 

Pulled me under

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Bom dia, Caracol. Por acaso já reparaste na música que está a passar aqui no gira-discos sebem? Já? É verdade, afinal gosto do Jeff Buckley. Achas isto normal?! Bem que me avisaste, mas eu não te dei ouvidos. Enfim, sabes como é, um dia somos revolucionários-arrendatários, ao dia seguinte acordamos rendidos-proprietários... Dá-me mesmo a sensação, Caracol, de que tudo muda. Tudo muda. Bom, já escolhi a minha música favorita do homem: é este So Real. So Real e tão bonito... Só nos resta esperar que com esta agora eu não me torne, e acabe, numa lamecha-lambeta sem ponta nenhuma por onde se me possa pegar. Resto de boa semana, maifrend.

 

Doctor blind, just prescribe the cor-de-rosinha ones

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O povo desilude-me a cada segundo, credo. Considerar Salazar como o melhor grande português... Mas como?! Como é que isto foi acontecer? Isto só pode significar uma coisa: o povo não viu os filmes-comentários sobre cada um dos candidatos (o que é muito, muito, muito, muito, muito mau), porque, se tivesse visto: quem ganharia o concurso, sem margem para dúvidas, era o Camões. Mas quem é que no seu perfeito juízo pode ficar indiferente à simbiosação da vida do poeta-zarolho com o Kiling in The Name dos Rage Against the Machine?! Como é que se subvaloriza desta maneira um dos momentos mais emocionantes da televisão?! Quem foi o infeliz que inventou o direito ao voto nos concursos sem visualização prévia dos filmes-comentários de cada um dos candidatos? Mas quem? Este país não se aguenta.

quarta-feira, março 21, 2007
 

Viva a Primavera!

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E continuação de morte aos pombos.

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