quinta-feira, setembro 27, 2007
Fabuloso passatempo de Verão b-site/melofobia - Ganhei!
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Ganhei! Iupi!
Quero agradecer, em primeiro lugar, à academia bondesca, nas pessoas de Daniel e Sérgio. Snifs, meus queridos, sem vocês nada disto seria possível! Sempre vos disse que seria eu a vencedora, muito obrigada pela amabilidade que tiveram em confirmar esta minha certeza. Quero, em segundo lugar, agradecer aos meus pais: sem eles, também nada disto era possível, no fundo. Quero também agradecer aos restantes concorrentes as péssimas escolhas que fizeram (à excepção do concorrente "caixedré", que fez uma óptima escolha); sem estes também nada disto seria possível! Quero igualmente agradecer ao Reiki, que me alinhou os chacras. Uihiu! Por último, aproveito para relatar aqui a primeira vez que ouvi ao vivo o Thursday (a música bondesca vencedora), que teve lugar no primeiro festival Super Bock Super Rock: estava eu com a minha postura sebem (que assumo em quaisquer ambientes), no meio da plateia, quando, aos primeiros acordes desta música, se me salta para cima uma cambada de histriónicos ao pontapé. Ia morrendo, juro. Ainda assim, e resumindo, o Thursday continuou - e continua - a ser a minha música preferida dos Morphine. Boa para todas as ocasiões, sempre, sem excepção, até mesmo para um filme do agente secreto 007 (que, se me permitem, me entedia até mais não). Falta-me acrescentar que este foi, sem dúvida, o melhor concurso do ano. Muitos parabéns aos organizadores!
Ganhei! Iupi!
Quero agradecer, em primeiro lugar, à academia bondesca, nas pessoas de Daniel e Sérgio. Snifs, meus queridos, sem vocês nada disto seria possível! Sempre vos disse que seria eu a vencedora, muito obrigada pela amabilidade que tiveram em confirmar esta minha certeza. Quero, em segundo lugar, agradecer aos meus pais: sem eles, também nada disto era possível, no fundo. Quero também agradecer aos restantes concorrentes as péssimas escolhas que fizeram (à excepção do concorrente "caixedré", que fez uma óptima escolha); sem estes também nada disto seria possível! Quero igualmente agradecer ao Reiki, que me alinhou os chacras. Uihiu! Por último, aproveito para relatar aqui a primeira vez que ouvi ao vivo o Thursday (a música bondesca vencedora), que teve lugar no primeiro festival Super Bock Super Rock: estava eu com a minha postura sebem (que assumo em quaisquer ambientes), no meio da plateia, quando, aos primeiros acordes desta música, se me salta para cima uma cambada de histriónicos ao pontapé. Ia morrendo, juro. Ainda assim, e resumindo, o Thursday continuou - e continua - a ser a minha música preferida dos Morphine. Boa para todas as ocasiões, sempre, sem excepção, até mesmo para um filme do agente secreto 007 (que, se me permitem, me entedia até mais não). Falta-me acrescentar que este foi, sem dúvida, o melhor concurso do ano. Muitos parabéns aos organizadores!
quarta-feira, setembro 26, 2007
My body is a cage III
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Agora com datas é que vai ser postar.
Agora com datas é que vai ser postar.
My body is a cage II
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My body is a cage
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that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
I'm standing on a stage
Of fear and self-doubt
It's a hollow play
But they'll clap anyway
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
You're standing next to me
My mind holds the key
I'm living in an age
That calls darkness light
Though my language is dead
Still the shapes fill my head
I'm living in an age
Whose name I don't know
Though the fear keeps me moving
Still my heart beats so slow
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
You're standing next to me
My mind holds the key
My body is a...
My body is a cage
We take what we're given
Just because you've forgotten
That don't mean you're forgiven
I'm living in an age
That screams my name at night
But when I get to the doorway
There's no one in sight
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
You're standing next to me
My mind holds the key
Set my spirit free
Set my spirit free
Set my body free
that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
I'm standing on a stage
Of fear and self-doubt
It's a hollow play
But they'll clap anyway
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
You're standing next to me
My mind holds the key
I'm living in an age
That calls darkness light
Though my language is dead
Still the shapes fill my head
I'm living in an age
Whose name I don't know
Though the fear keeps me moving
Still my heart beats so slow
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
You're standing next to me
My mind holds the key
My body is a...
My body is a cage
We take what we're given
Just because you've forgotten
That don't mean you're forgiven
I'm living in an age
That screams my name at night
But when I get to the doorway
There's no one in sight
My body is a cage that keeps me
From dancing with the one I love
But my mind holds the key
You're standing next to me
My mind holds the key
Set my spirit free
Set my spirit free
Set my body free
quarta-feira, setembro 05, 2007
A montanha mágica
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Convivemos cá em casa com uma roldana de estore partida, há seguramente mais de dois meses. Trata-se da roldana que acciona o estore da porta da cozinha, porta da cozinha esta que nos dá um dos acessos à varanda. Desde então, vemos os nossos movimentos serem, por um lado, diariamente constrangidos, dado termos um estore a atravancar-nos o caminho, e, por outro lado, diariamente ampliados, já que temos de ir à volta, pela sala, ou mesmo arranjar um mecanismo de substituição à roldana, para chegar à varanda. Eu, por minha parte e porém, sinto-me, desde então, no pleno direito de não tratar de arranjar a roldana, ainda que a sua inutilização me perturbe e ainda que, ultimamente, seja a última a sair de casa, a primeira a chegar a casa e a que provavelmente mais perto trabalha de sítios onde se vendem roldanas para estores em geral: isto é uma tarefa para o homem, baby, por favor. O homem cá de casa (o meu, portanto), por sua vez, atenua o peso da sua responsabilidade no efeito apaziguador que confia existir na premissa “tenho de ir comprar a roldana”, e lá vai adiando a tarefa de ir efectivamente comprar a roldana. Vivemos, há mais dos referidos dois meses, nesta espécie de moínha diária ecoterrorista por causa de uma… roldana. Rol-da-na. Vivemos sobretudo na esperança de que o tempo não exista. Bom, não é bem isso. Vivemos na esperança, esta sim, de que o tempo perceba que nós vamos mudar, que nos absolva destes dois meses de inércia e se nos autodevolva, assim que vier a nova roldana. Só isto. Amén.
Convivemos cá em casa com uma roldana de estore partida, há seguramente mais de dois meses. Trata-se da roldana que acciona o estore da porta da cozinha, porta da cozinha esta que nos dá um dos acessos à varanda. Desde então, vemos os nossos movimentos serem, por um lado, diariamente constrangidos, dado termos um estore a atravancar-nos o caminho, e, por outro lado, diariamente ampliados, já que temos de ir à volta, pela sala, ou mesmo arranjar um mecanismo de substituição à roldana, para chegar à varanda. Eu, por minha parte e porém, sinto-me, desde então, no pleno direito de não tratar de arranjar a roldana, ainda que a sua inutilização me perturbe e ainda que, ultimamente, seja a última a sair de casa, a primeira a chegar a casa e a que provavelmente mais perto trabalha de sítios onde se vendem roldanas para estores em geral: isto é uma tarefa para o homem, baby, por favor. O homem cá de casa (o meu, portanto), por sua vez, atenua o peso da sua responsabilidade no efeito apaziguador que confia existir na premissa “tenho de ir comprar a roldana”, e lá vai adiando a tarefa de ir efectivamente comprar a roldana. Vivemos, há mais dos referidos dois meses, nesta espécie de moínha diária ecoterrorista por causa de uma… roldana. Rol-da-na. Vivemos sobretudo na esperança de que o tempo não exista. Bom, não é bem isso. Vivemos na esperança, esta sim, de que o tempo perceba que nós vamos mudar, que nos absolva destes dois meses de inércia e se nos autodevolva, assim que vier a nova roldana. Só isto. Amén.
segunda-feira, setembro 03, 2007
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Setembro
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Estive de férias, as primeiras férias que tive desde há dois anos e meio para cá. De tão contente pelo sucedido, estive capaz de, em nove dias úteis, fazer o seguinte: apanhar o avião até Nápoles e fixar-me em Sorrento. Estive ainda capaz de percorrer, neste país, cerca de 900 km, alugar um carro por não mais de 200 euros e gastar cerca de 130 euros em portagens e gasolina. Visitar Capri, Amalfi, a Sicília e até mesmo Roma, porque não. Não incidiria muito em Roma, focar-me-ia na Sicília, alto lá.
Contudo, fiquei-me por cá. E curti à mesma.
Contudo, fiquei-me por cá. E curti à mesma.