quarta-feira, novembro 28, 2007
 

Let's take them down one by one

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If I was young, I'd flee this town
I'd bury my dreams underground
As did I, we drink to die, we drink tonight

Far from home, elephant gun
Let's take them down one by one
We'll lay it down, it's not been found, it's not around

Let the seasons begin, it rolls right on
Let the seasons begin, take the big king down

Let the seasons begin, it rolls right on
Let the seasons begin, take the big king down

And it rips through the silence of our camp at night
And it rips through the night

And it rips through the silence of our camp at night
And it rips through the silence, all that is left is all that I hide


Beirut, Elephant Gun

terça-feira, novembro 27, 2007
 

Volto eu, ontem à noite, do concerto de um josh rouse cheio de disenteria...

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... para receber a notícia de que o Silvio... o Silvio... está prestes... a sucumbir...



... ... ...porquê?... ...

terça-feira, novembro 20, 2007
 

O que é mais divertido do que uma caixa de giz de cera? III

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Sem dúvida nenhuma, o teste How Indie Are You? (versão S2S). Aqui, pertinho de si. Não perca um milímetro deste teste e saiba em que ponto está a sua vida. Cuide de si, vá. Eu obtive 20 pontos. Sou, portanto, uma pessoa ainda com salvação e no bom caminho da cena indie. Hurray.

quinta-feira, novembro 15, 2007
 

O que é mais divertido do que uma caixa de giz de cera? II

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Estava eu a tentar responder a esta pergunta que o blogger me fez há umas horas, quando me lembrei de que ainda não comentei o concerto dos Interpol da semana passada. Eu adoro comentar concertos porque adoro música, não é. E, desde a semana passada, desprezo profundamente todos aqueles que não gostam de música. Profundamente. O que reafirma a minha posição enquanto humanista. Digo desde a semana passada porque até à semana passada não sabia sequer que havia gente que não gostava de música. O que é isto de não se gostar de música, onde é que já chegámos?! Pois posso dizer que existem, e eu conheço uma, que me deu esta brilhante notícia enquanto eu almoçava. "Eu não gosto de música"; "...."; "Não gosto, faz-me confusão". Uma confusão naquelas trombas bexigosas era pouco.

Bom, aposto que os Interpol não foram ver o Rufinho Wainwright. Ainda assim, souberam dar um concerto fixe, ali certinho. Parecia que estava no Incógnito. A diferença é que no Incógnito é sempre uma emoção ouvi-los e não preciso de ir tão longe para ir buscar cerveja. Não tocaram mais uma vez a Next Exit, o que me chocou. Acrescento ainda que é sempre um prazer poder observar o Daniel Kessler em palco, a verdadeira alma dos Interpol. E só por isso – só por isso, só por isso – valeu a pena.

 

"O que é mais divertido do que uma caixa de giz de cera?"

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Pergunta que o blogger acabou de me fazer, assim que eu publiquei o post de baixo. Que giro. Vou tentar responder. Deixa ver se me pergunta mais alguma coisa.

 

A Montanha Mágica II

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Dear Mr. Bomba de Ouro 2005-2007, aposto que não foste ver o Rufinho Wainwright. Bom, passa-se o seguinte, em lista de itens: torneiras da banheira perras (não sei o que são boas torneiras desde que vim para a cidade), chaminé com problemas (não sei o que é um exaustor desde que vim para a cidade), temperatura da água desafinada (não sei o que é água a ferver na pele desde que vim para a cidade) e sabe deus mais o quê (mais um bocadinho e não sei o que é ser ateia desde que vim para a cidade. Estou a brincar, pai.). Portanto, don't mention the roldana (não sabia o que era uma roldana até vir para a cidade).

É capaz de o tempo, amoroso, não estar mesmo a passar para e por nós.

sábado, novembro 10, 2007
 

Pois é, minha grande querida.

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O Rufinho tem esta capacidade de nos encantar, em todas as direcções (não sei se estarás de acordo, mas este encantamento atinge não só a mente, mas também, digamos, todos os outros pontos do corpo). Mas tanto, que estou capaz (estamos capazes) de passar a vida a falar dele, como viste. E o que mais me encanta no encantamento do Rufinho é aquela coisa que ele faz, nos espectáculos que dá, de não se notarem as músicas ausentes e de só se fazerem notar os desgraçados dos que faltaram ao espectáculo (em muitos momentos do concerto chegou-me a passar pela cabeça a convicção de que todas as pessoas do mundo deveriam estar ali a vê-lo, e porque merda é que não estavam, parvos, e o que seria mais bonito que aquilo… enfim, a loucura total). E também me encanta estarmos ali em amena alegria uns com os outros, todos com o Rufus... Ah, Charlie, não sei o que será isto… Só sei que é, como bem dizes, uma maravilha. Acho que não estou enganada se disser que hoje em dia há muito poucas maravilhas como esta.

Pois é, felizmente we’ll always have you tube. E, portanto, eis mais uma, de que tanto gosto, que não percebi que o Rufinho não tinha tocado:



quarta-feira, novembro 07, 2007
 

Estou finalmente em condições para avançar com a seguinte informação segura

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O Rufinho Wainwright é a minha pessoa artista favorita.

segunda-feira, novembro 05, 2007
 

So tonight I'm gonna rest my chemistry

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Para amanhã poder ir descansada ao concerto do Rufinho Wainwright.

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